Por Sidnei Schiavi 

A missão era clara: estruturar a área de tecnologia, montar uma equipe do zero e dar conta de uma plataforma de meios de pagamento que precisava escalar — e rápido. Era um daqueles desafios que tiram o sono até de quem já tem muita estrada. E eu tenho: são mais de 30 anos de experiência em TI, atuando em grandes empresas e nos mais diversos projetos. Na época, a Opus já estava envolvida no projeto e trazia na bagagem uma boa dose de conhecimento sobre o tema. Minha tarefa era montar uma equipe interna capaz de manter e fazer a plataforma evoluir. E não era pouca coisa. Nesse cenário, contar com a Opus fez toda a diferença — eles ajudaram a mapear o contexto e encontrar os profissionais certos para sustentar o crescimento acelerado. 

Na prática, eu precisava firmar um time interno, mas sem abrir mão de entregas rápidas, com qualidade e total aderência às necessidades do negócio. E a Opus foi peça chave nesse processo. Estiveram ao meu lado desde a definição dos perfis até a integração com a cultura da empresa. E não foi só suporte técnico — teve visão de gestão, de processo e, principalmente, de pessoas. 

E, ao mesmo tempo, tocaram junto com a gente os projetos mais estratégicos da empresa. A Opus já contava com um time afiado e com um diferencial raro: não eram apenas desenvolvedores entregando código. Eram profissionais que se envolviam de ponta a ponta — do entendimento do problema de negócio à entrega da solução. Sempre com uma postura questionadora, sugerindo caminhos, propondo soluções. E isso fez toda a diferença. 

A arquitetura da plataforma foi montada com um princípio de resiliência e escalabilidade. A Opus tinha uma visão sólida de arquitetura de software, mas ia além: ajudavam a pensar a arquitetura da solução como um todo. Isso foi fundamental para garantir a estabilidade à medida que o projeto crescia. 

Tivemos vários momentos desafiadores, principalmente quando grandes clientes chegaram com demandas específicas e prazos apertados. Nessas horas, o comprometimento do time da Opus foi decisivo. Eles não só “fizeram chover” — como a gente brincava — como também ajudaram a colocar esses clientes no ar, mantendo a plataforma estável, flexível e segura.