“A Opus não foi uma fábrica de software. Foi a equipe inteira”, ela lembra. Juntos, transformaram o impossível em entregável. MVP em cinco meses, operação funcionando, clientes usando — tudo construído na base da parceria real. Não do tipo que entrega um escopo fechado, mas do tipo que entra na sala, senta do lado e pergunta: “Tá, o que realmente faz sentido construir agora?”
Essa parceria durou sete anos. A Gabriela trocou de projetos, criou outras empresas, mas a relação com a Opus permaneceu. “Eles estavam comigo do começo ao fim. Escalamos juntos, repensamos arquitetura, ajustamos stack, desenhamos governança de dados. A base do sistema que criamos lá atrás ainda é usada hoje, mesmo com o crescimento da empresa, com milhares de clientes e sob o guarda-chuva de uma multinacional.”
No entanto, o que marca mesmo na fala da Gabriela não são os marcos do projeto — é a forma como ela vê o trabalho. Para ela, o sucesso está em fazer o que é necessário. E o necessário muda o tempo todo. Às vezes é organização, às vezes é encantamento, às vezes é parar tudo para ouvir um cliente bravo e, depois, convencer o sócio a não matar o projeto.
Hoje, ela segue atuando como diretora interina, conselheira, solucionadora de problemas e líder de projetos — tudo isso ao mesmo tempo. Trabalha com startups em transição, ajuda empresas a pivotarem produtos, redesenha operações inteiras, faz B2B virar B2C e vice-versa. E, no meio dessa rotina maluca, ainda encontra tempo para montar quebra-cabeças de milhares de peças, cozinhar para o filho de 11 anos e receber amigos com café passado, bolo e pão de queijo na mesa. Afinal, casa de mineiro é assim.
Gabriela não é uma executiva comum. E talvez por isso, quando encontra parceiros que também fogem do padrão, a conexão é imediata. “A Opus me ensinou na prática, o que é parceria de verdade. E isso, pra mim, é o que realmente importa nessa jornada.”
Como foi o Case?
Gabriela Stoppa assumiu a liderança de uma empresa financeira recém-criada com a missão de tirar do papel uma plataforma complexa e regulada, com aprovação do Bacen e da ANTT. O prazo era curto, os recursos eram limitados e o produto precisava incluir cartão, adquirência e sistema próprio — tudo isso em uma operação que ainda não existia.
A resposta foi montar um time de verdade, e a Opus entrou como parceira estratégica desde o início. Mais do que uma fábrica de software, a Opus atuou como extensão da liderança de Gabriela: construindo lado a lado, questionando prioridades, ajustando escopo com agilidade e contribuindo para decisões críticas de arquitetura, stack e governança. Em apenas cinco meses, o MVP estava no ar.
O produto foi lançado, a operação escalou, e a base tecnológica criada continua ativa mesmo após anos e com a empresa já sob o comando de uma multinacional. A parceria com a Opus durou sete anos, sustentando novos ciclos de inovação. Para Gabriela, mais do que as entregas, o diferencial foi a relação construída: uma parceria de verdade, baseada em confiança, adaptabilidade e presença contínua.



